Evento acontecerá no dia 04 de agosto na sede da Secretaria de Estado de Educação
Como fazer da escola um lugar de igualdade e tratar de conteúdos considerados ‘tabus’ no ambiente escolar? Para debater estas questões, as Coordenações de Diversidade Educacional e de Saúde na Escola promoverão no dia 4 de agosto o I Seminário de Gênero e Diversidade na Educação. O encontro acontecerá das 8h30 às 17h, no auditório do 11º andar do Centro Administrativo do Governo do Estado, onde funciona a Secretaria de Estado de Educação (Rua da Ajuda, 5 - Centro).
O seminário será um espaço de reflexão sobre as temáticas de gênero, sexualidade, diversidade sexual, identidade de gênero, como uma política pública de promoção de direitos humanos a ser implementada na escola. À tarde, o público participará de oficinas temáticas.
Foram convidados cerca de 80 profissionais das sete regionais metropolitanas, entre eles: coordenadores pedagógicos de unidades escolares que oferecem o Curso Normal (Formação de Professores); articuladores regionais do Programa Mais Educação; supervisores do Programa Escola Aberta; representantes de unidades escolares com ações de Prevenção e Promoção em Saúde; e representantes de unidades escolares que oferecem atividades de Direitos Humanos nas sete regionais metropolitanas.
Ações educacionais no estado
Em 2008, a Jornada de Sexualidade “Verdade ou Consequência?”, da Secretaria de Estado de Educação, tratou dos mesmos conteúdos entre alunos e professores, do Ensino Médio da rede estadual, da área metropolitana do Rio de Janeiro, que refletiram e discutiram abertamente sobre como lidar com a sexualidade e uma gravidez indesejada.
No ano seguinte, a I Jornada da Educação pela Cidadania LGBT e Combate à Homofobia levou aos gestores da educação informações sobre as políticas e ações do Programa Rio Sem Homofobia, que ainda estava em processo de implantação. A proposta tinha como foco a promoção da cidadania de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, no âmbito da educação, a partir de discussões sobre diversidade, orientações sexuais e homofobia.
FONTE: SEEDUC
Bem-vindo ao Grupo de Trabalho Diversidade Niterói -SEEDUC/RJ: Por uma Educação Cidadã
sexta-feira, 29 de julho de 2011
sábado, 16 de julho de 2011
Africa Diversa
de 17 a 22 de julho de 2011
Centro Municipal de Artes
Calouste Gulbenkian
O Brasil recebeu e ainda recebe uma grande influência da África na formação de sua identidade. A riqueza e diversidade das manifestações culturais, grupos, artistas e pesquisadores que encontramos em nosso território e que dialogam com a cultura de alguns países do continente africano nos comprovam a veracidade desta afirmação.
O projeto "África Diversa: I Encontro de Cultura Afro-Brasileira" traz uma programação que inclui shows, apresentações, oficinas, mini-cursos, contações de histórias, mostra de cinema, livraria, lançamentos de livros, palestras e um seminário; no intuito de mostrar um panorama da diversidade cultural afro-brasileira e africana.
As atividades vão privilegiar em sua abordagem os seguintes temas: a formação de identidades da cultura afro-brasileira, sua diversidade cultural, a relação entre tradição e contemporaneidade, o diálogo África-Brasil e a importância da transmissão oral nestas sociedades.
O primeiro encontro será de 18 a 22 de julho de 2011 e será realizado no Centro Municipal de Artes Calouste Gulbenkian, na Praça Onze com artistas como Naná Vasconcelos (PE), François Moïse Bamba (Burkina Faso), Raíz de Polon (Cabo Verde). No dia 17 de julho, dia anterior à abertura oficial, dois cortejos bastante simbólicos - a Guarda de Moçambique de Nossa Senhora das Mercês e a Guarda de Congo de Nossa Senhora do Rosário da cidade de Oliveira, Minas Gerais - que cantam e dançam uma tradição iniciada antes de 1888, mas que hoje ainda se encontra viva e em constante movimento, farão cortejos pela cidade do Rio de Janeiro. Em Copacabana, estes grupos vão encontrar o mar, cantando e louvando as tradições de Nossa Senhora do Rosário, surgida das águas. Já na Praça XV, local da assinatura da lei que libertou os escravos, os tambores, gungas e patangomes - instrumentos utilizados pelos Congadeiros - vão mostrar a força da cultura negra.
Dentro da programação do "África Diversa", criamos um Seminário que inclui duas mesas, três mini-cursos e oito oficinas para a formação de 120 educadores, com a participação de nomes como Alberto da Costa e Silva, Nei Lopes, Emanoel Araújo. Esta ação vai colaborar na demanda da abordagem de questões ligadas à cultura afro-brasileira em sala de aula, trazendo novas questões, olhares e reflexões sobre essa temática no Brasil e na África, rememorando a nós, brasileiros, quem somos e os diversos caminhos, experiências e realidades que encontramos do lado de lá e de cá do Atlântico.
Daniele Ramalho
Curadoria
Veja aqui a programação
FONTE: www.africadiversa.com.br
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Diesp promove 2º Seminário Etnicorracial na Uerj
Tema será "Educação para os privados de liberdade – as mulheres negras que dignificam 'Nossa Pátria Mãe Gentil'"
A atriz e cantora Zezé de Motta será a convidada de honra na abertura do 2° Seminário Etnicorracial, promovido pela Diretoria Especial de Unidades Escolares Prisionais e Socioeducativas da Secretaria de Educação, na Uerj. O tema do encontro, marcado para a próxima sexta-feira (27/05), será Educação para os privados de liberdade – as mulheres negras que dignificam 'Nossa Pátria Mãe Gentil'.
Cada unidade escolar participante apresentará trabalhos realizados pelos alunos, sobre a vida de mulheres de destaque no cenário nacional. Uma das homenageadas, a atriz Isabel Filardis, também marcará presença do evento.
Conheça a lista de personalidades escolhidas: Tia Ciata (C.E. Gildo Cândido da Silva); Glória Maria (C.E. Evandro João da Silva); Carolina Maria de Jesus (C.E. Anacleto de Medeiros; Isabel Fillardis (C.E. José Lewgoy); Chica da Silva (C.E. Henrique de Souza Filho – Henfil); Zezé Motta (C.E. Roberto Burle Marx); Clementina de Jesus (C.E. Profª Alda Lins Freire) e Mercedes Batista (C.E. Rubem Braga).
Cada unidade escolar participante apresentará trabalhos realizados pelos alunos, sobre a vida de mulheres de destaque no cenário nacional. Uma das homenageadas, a atriz Isabel Filardis, também marcará presença do evento.
Conheça a lista de personalidades escolhidas: Tia Ciata (C.E. Gildo Cândido da Silva); Glória Maria (C.E. Evandro João da Silva); Carolina Maria de Jesus (C.E. Anacleto de Medeiros; Isabel Fillardis (C.E. José Lewgoy); Chica da Silva (C.E. Henrique de Souza Filho – Henfil); Zezé Motta (C.E. Roberto Burle Marx); Clementina de Jesus (C.E. Profª Alda Lins Freire) e Mercedes Batista (C.E. Rubem Braga).
FONTE: http://www.rj.gov.br/web/seeduc/
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Famílias saem do armário
Mais que novo direito, unanimidade no STF é recusa a uma discriminação
injusta, diz pesquisadora
DEBORA DINIZ
Imagine um juiz da mais alta corte do País proclamar que "sexo não é
uma reprimenda dos deuses frente ao gênero humano, mas um regalo da
natureza". Ou que "pertencer ao sexo masculino ou feminino é apenas um
fato que se inscreve nas tramas do imponderável, do incognoscível, da
química da própria natureza". Pois foi assim que o ministro Ayres
Britto, relator da ação de união civil entre pessoas do mesmo sexo,
abriu a votação histórica que considerou a união civil um direito que
independe das práticas sexuais dos casais. Se afetos e desejos regem
as relações intersubjetivas para o projeto de família, casais
heterossexuais e homossexuais igualmente devem ser protegidos por
nosso ordenamento jurídico. A votação foi unânime.
A astúcia do relator alçou voos mais do que poéticos como é sua marca
na corte. O ministro Britto falou de sexo e prazer e lançou a norma
heterossexista para escanteio, ao inspirar-se em Nietzsche para
proclamar a supremacia da liberdade individual no campo da
sexualidade. Sem rodeios, declarou que a repressão sexual era uma
"criação dos homens", em uma citação sem lirismo de Foucault. Mas foi
sóbrio e reafirmou os limites à liberdade sexual: estupro, incesto e
pedofilia estão fora desse quadro argumentativo, pois são violações da
liberdade sexual de outras pessoas. Os limites foram como um aposto ao
vocativo de abertura do advogado que representou a voz da CNBB na
tribuna - "poligâmicos, incestuosos, alegrai-vos. Eis aqui uma
excelente tese para justificar os seus comportamentos", disse, em tom
jocoso, já prevendo qual seria a decisão do tribunal.
A verdade é que somente como retórica popular e conservadora a ação de
união civil poderia ser comparada a um novo estado de anomia no campo
da regulação da sexualidade na sociedade brasileira. O que o STF
decidiu foi uma demanda justa por reconhecimento - casais gays serão
protegidos pelo Estado e terão seus direitos garantidos. Uma demanda
simples, devendo ser entendida antes como uma recusa às interpretações
injustas e restritivas que mesmo como um novo direito. Todos os
ministros citaram o artigo 3º da Constituição Federal, que veda a
discriminação por sexo. Impedir que duas mulheres sejam reconhecidas
como uma entidade familiar para fins de proteções jurídicas é,
portanto, uma discriminação injusta. Foi com essa simplicidade
argumentativa que a ação saiu vitoriosa da corte.
Nem tão simples foram os flertes com as teorias feministas e de gênero
para sustentar que a anatomia não é um destino para os corpos. Vencer
a tese de que a descrição anatômica das genitálias demarca o campo das
sexualidades possíveis foi um desafio mais tortuoso que sustentar a
igualdade entre heterossexuais e homossexuais. Alguns ministros
optaram por escapar desse terreno movediço que levou Simone de
Beauvoir a afirmar que "o corpo é uma situação" ou que "não nascemos
mulheres, mas nos tornamos mulheres", para concluir que nossos desejos
sexuais não estão programados por nossas genitálias. Grande parte dos
ministros fez uso de uma categoria romântica e bem recebida aos
ouvidos de uma sociedade patriarcal - o afeto. Afeto é o que aproxima
os fora da lei de gênero da norma heterossexista sobre como devem se
guiar as relações familiares. Para um homem e uma mulher, há o amor e
a paixão; para os gays, a felicidade e o afeto. Mesmo não sendo um
jogo retórico inocente, essa foi a estratégica argumentativa possível
para o sucesso de uma ação que provoca os fundamentos de uma ordem
social centrada na família heteronormativa, que falsamente presume a
biologia como um destino.
O ministro Gilmar Mendes anunciou que a ação pode ter sido o início de
um novo tempo em que o "pensamento do possível" nos mostrará os
desdobramentos de famílias gays serem legitimamente entidades para a
vida pública. Se por "pensamento do possível" surgirem demandas por
comparação entre a união civil e o casamento, adoção de crianças,
acesso às tecnologias reprodutivas, além de conquistas mais prosaicas,
como representação dos novos arranjos familiares nos livros didáticos,
nas histórias infantis ou nos programas de televisão, um verdadeiro
horizonte de igualdade foi aberto com essa decisão do STF. Não há por
que temer as mais diversas surpresas que essa ação nos provocará - a
igualdade é ambiciosa e a força do movimento gay mostrará o conjunto
de domínios da vida que as novas famílias ocuparão.
O STF considerou que essa decisão rompeu um longo "silêncio
eloquente". A origem do silêncio é a homofobia, um falso preconceito
moral que subordina e oprime os fora da lei de gênero heterossexista.
Mas a ordem jurídica democrática mostrou seu vigor - mesmo sem a
devida mudança de mentalidades da sociedade brasileira, o princípio da
igualdade saiu vitorioso. As 60 mil famílias que se declararam gays
para o Censo 2010 podem sair do armário sem medo da insegurança
jurídica. A mais alta corte do País declarou o fim da clandestinidade
para elas.
DEBORA DINIZ É PROFESSORA DA UNB E PESQUISADORA DA ANIS - INSTITUTO DE
BIOÉTICA, DIREITOS HUMANOS E GÊNERO
injusta, diz pesquisadora
DEBORA DINIZ
Imagine um juiz da mais alta corte do País proclamar que "sexo não é
uma reprimenda dos deuses frente ao gênero humano, mas um regalo da
natureza". Ou que "pertencer ao sexo masculino ou feminino é apenas um
fato que se inscreve nas tramas do imponderável, do incognoscível, da
química da própria natureza". Pois foi assim que o ministro Ayres
Britto, relator da ação de união civil entre pessoas do mesmo sexo,
abriu a votação histórica que considerou a união civil um direito que
independe das práticas sexuais dos casais. Se afetos e desejos regem
as relações intersubjetivas para o projeto de família, casais
heterossexuais e homossexuais igualmente devem ser protegidos por
nosso ordenamento jurídico. A votação foi unânime.
A astúcia do relator alçou voos mais do que poéticos como é sua marca
na corte. O ministro Britto falou de sexo e prazer e lançou a norma
heterossexista para escanteio, ao inspirar-se em Nietzsche para
proclamar a supremacia da liberdade individual no campo da
sexualidade. Sem rodeios, declarou que a repressão sexual era uma
"criação dos homens", em uma citação sem lirismo de Foucault. Mas foi
sóbrio e reafirmou os limites à liberdade sexual: estupro, incesto e
pedofilia estão fora desse quadro argumentativo, pois são violações da
liberdade sexual de outras pessoas. Os limites foram como um aposto ao
vocativo de abertura do advogado que representou a voz da CNBB na
tribuna - "poligâmicos, incestuosos, alegrai-vos. Eis aqui uma
excelente tese para justificar os seus comportamentos", disse, em tom
jocoso, já prevendo qual seria a decisão do tribunal.
A verdade é que somente como retórica popular e conservadora a ação de
união civil poderia ser comparada a um novo estado de anomia no campo
da regulação da sexualidade na sociedade brasileira. O que o STF
decidiu foi uma demanda justa por reconhecimento - casais gays serão
protegidos pelo Estado e terão seus direitos garantidos. Uma demanda
simples, devendo ser entendida antes como uma recusa às interpretações
injustas e restritivas que mesmo como um novo direito. Todos os
ministros citaram o artigo 3º da Constituição Federal, que veda a
discriminação por sexo. Impedir que duas mulheres sejam reconhecidas
como uma entidade familiar para fins de proteções jurídicas é,
portanto, uma discriminação injusta. Foi com essa simplicidade
argumentativa que a ação saiu vitoriosa da corte.
Nem tão simples foram os flertes com as teorias feministas e de gênero
para sustentar que a anatomia não é um destino para os corpos. Vencer
a tese de que a descrição anatômica das genitálias demarca o campo das
sexualidades possíveis foi um desafio mais tortuoso que sustentar a
igualdade entre heterossexuais e homossexuais. Alguns ministros
optaram por escapar desse terreno movediço que levou Simone de
Beauvoir a afirmar que "o corpo é uma situação" ou que "não nascemos
mulheres, mas nos tornamos mulheres", para concluir que nossos desejos
sexuais não estão programados por nossas genitálias. Grande parte dos
ministros fez uso de uma categoria romântica e bem recebida aos
ouvidos de uma sociedade patriarcal - o afeto. Afeto é o que aproxima
os fora da lei de gênero da norma heterossexista sobre como devem se
guiar as relações familiares. Para um homem e uma mulher, há o amor e
a paixão; para os gays, a felicidade e o afeto. Mesmo não sendo um
jogo retórico inocente, essa foi a estratégica argumentativa possível
para o sucesso de uma ação que provoca os fundamentos de uma ordem
social centrada na família heteronormativa, que falsamente presume a
biologia como um destino.
O ministro Gilmar Mendes anunciou que a ação pode ter sido o início de
um novo tempo em que o "pensamento do possível" nos mostrará os
desdobramentos de famílias gays serem legitimamente entidades para a
vida pública. Se por "pensamento do possível" surgirem demandas por
comparação entre a união civil e o casamento, adoção de crianças,
acesso às tecnologias reprodutivas, além de conquistas mais prosaicas,
como representação dos novos arranjos familiares nos livros didáticos,
nas histórias infantis ou nos programas de televisão, um verdadeiro
horizonte de igualdade foi aberto com essa decisão do STF. Não há por
que temer as mais diversas surpresas que essa ação nos provocará - a
igualdade é ambiciosa e a força do movimento gay mostrará o conjunto
de domínios da vida que as novas famílias ocuparão.
O STF considerou que essa decisão rompeu um longo "silêncio
eloquente". A origem do silêncio é a homofobia, um falso preconceito
moral que subordina e oprime os fora da lei de gênero heterossexista.
Mas a ordem jurídica democrática mostrou seu vigor - mesmo sem a
devida mudança de mentalidades da sociedade brasileira, o princípio da
igualdade saiu vitorioso. As 60 mil famílias que se declararam gays
para o Censo 2010 podem sair do armário sem medo da insegurança
jurídica. A mais alta corte do País declarou o fim da clandestinidade
para elas.
DEBORA DINIZ É PROFESSORA DA UNB E PESQUISADORA DA ANIS - INSTITUTO DE
BIOÉTICA, DIREITOS HUMANOS E GÊNERO
FONTE: O ESTADO DE S. PAULO (7/5/2011)
sábado, 5 de março de 2011
Lição de Vida
''Se você falhar, e não tentar denovo, você não vai conseguir. Mas se você tentar novamente.... este não é o fim.''
É realmente uma lição de vida!
É realmente uma lição de vida!
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Maior é Deus: Pequeno sou eu
Entre 12 e 14 de novembro de 2010, a ACIMBA (Associação Cultural Ilê Mestre Benedito de Angola) realizou um grande evento sob o tema "Capoeira e Educação".
Entre 12 e 14 de novembro de 2010, a ACIMBA (Associação Cultural Ilê Mestre Benedito de Angola) realizou um grande evento sob o tema "Capoeira e Educação".
Algumas atividades aconteceram na Gamboa, no Centro Cultural Municipal José Bonifácio (oficinas e roda de capoeira, roda de contação de histórias com a Profa. Perses Canellas, debate sobre educação, no IEPIC, em Niterói, com o Mestre Moraes (mestre de capoeira e mestre em História/UFBA), de Salvador, e Profa. Alcinéa Souza, diretora do C.E.Guilherme Briggs.
Contação de história: Perses Canellas |
A tradicional roda em homenagem ao Grande Mestre Pastinha (29.ª Homenagem Póstuma a Mestre Pastinha) aconteceu no Centro do Rio, na Rua Uruguaiana, em frente à Igreja de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito dos Pretos, com a presença de mestres e alunos de capoeira, professores da educação básica, pesquisadores de educação e da cultura afro-brasileira.
Iê, Camaradas!
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
O Mundo Tem Jeito

Este é o lema do Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade - um movimento de voluntários APARTIDÁRIO, ECUMÊNICO e PLURAL da nação brasileira que visa ao alcance dos ODM - Objetivos de Desenvolvimento do Milênio no Brasil.
Foi criado em 2004 para conscientizar e mobilizar a sociedade civil e os governos para o alcance, até 2015, dos 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), estabelecidos em 2000 pela Organização das Nações Unidas (ONU) em conjunto com 191 países, inclusive o Brasil.
O Movimento é uma iniciativa da sociedade civil, composta por empresas, governos e organizações sociais para envolver toda a sociedade e os governos no cumprimento dos ODMs. Na prática, o Movimento reúne iniciativas sociais espontâneas, de diferentes setores da sociedade brasileira.
Confira aqui as DIRETRIZES do Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade
Semana Nacional pela Cidadania e Solidariedade
Após a assinatura da Declaração do Milênio, em 2000, que estabeleceu os ODM como compromisso, alguns grupos começaram a trabalhar em prol dos ODM no Brasil. A Semana Nacional pela Cidadania e Solidariedade, realizada pelo Movimento a partir de agosto de 2004, é fruto deste trabalho. Anualmente reeditado, o evento tem como inspiração as crenças e valores do sociólogo Herbert de Souza, o Betinho. A Semana é realizada em agosto, em alusão à data de 9 de agosto, aniversário da sua morte.
A Semana concentra e integra a energia cívica do País por meio da informação, conscientização e mobilização para o exercício da cidadania e da solidariedade, dando foco à sustentabilidade e às várias práticas sociais espontâneas. O evento também gera um balanço de como o Brasil vem trabalhando para atingir os 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e é um momento para a reflexão, debates e definição de ações práticas e concretas.
FONTE: www.nospodemos.org
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